Como cuidar da saúde bucal na terceira idade

O tempo passa, mas os cuidados com a higiene bucal devem ser mantidos, principalmente na terceira idade. O acompanhamento odontológico frequente pode auxiliar o paciente idoso no tratamento de alterações hormonais, perda de dentes ou retrações gengivais, proporcionando muito mais saúde e qualidade de vida. 

Esses cuidados e acompanhamentos são muito importantes porque o uso de medicamentos, muito comum nessa fase, pode causar sintomas, como xerostomia, que é a redução ou a ausência do fluxo salivar. Além disso, com o avanço da idade, as glândulas salivares naturalmente podem sofrer mudanças em sua função, tendo como consequência a redução do fluxo da saliva. As doenças sistêmicas como diabetes melittus, Alzheimer, deficiência de vitamina A, má nutrição, alterações psicológicas e depressão também podem ser fatores que causam a xerostomia. 

➥ Mas quais as consequências da xerostomia?

A xerostomia pode aumentar a probabilidade de ocorrência de cáries, halitose, ardência bucal, dor e fissuras nas mucosas bucais, além de desenvolver infecções na boca. Por ser uma substância muito importante para a saúde bucal, se o fluxo salivar é insuficiente ou ausente, recomenda-se um substitutivo artificial ou o uso de substâncias que estimulem a sua produção.

Outro problema comum nesse momento da vida é a periodontite, que pode causar amolecimento dos dentes, mau hálito e até perda dentária.

➥ O que causa a periodontite? 

No caso de pacientes diabéticos, a periodontite pode estar relacionada com a dificuldade no controle glicêmico, além de contribuir para o surgimento de doenças cardiovasculares por meio do aumento de fatores inflamatórios. Por essa razão, o paciente idoso deve ser acompanhado pelo periodontista para o correto diagnóstico e tratamento de sua condição, mantendo seus dentes funcionais e evitando extrações desnecessárias.

Por esses e muitos outros motivos, os cuidados com a saúde bucal devem ser sempre uma prioridade. Além das questões estéticas, isso é de extrema necessidade para a saúde dos pacientes. A periodicidade de consultas é individual e varia de acordo com cada caso, mas o intervalo máximo da avaliação preventiva é de seis meses. 

Agende uma consulta e faça uma avaliação individual! 




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